Histórias de calçadistas contadas em projeto audiovisual
Histórias de industriais calçadistas, que marcaram época em Igrejinha/RS, estão sendo contadas em iniciativa audiovisual. É o Projeto Memórias, lançado nesta quinta-feira (7), pelo Sindicato da Indútria de Calçados de Igrejinha (Sindigrejinha) em alusão aos seus 45 anos de fundação.
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De acordo com o presidente do Sindigrejinha, Vinicius Mossmann, o projeto Memórias “vai ao encontro de um dos principais pilares de nossa gestão: a valorização da história e da tradição calçadista”.
O projeto Memórias reúne depoimentos de oito personalidades da indústria calçadista de Igrejinha. Em vídeo, elas contam suas histórias em formato de entrevista. “O projeto visa a não só contar a história destas pessoas enquanto industriais, enquanto calçadistas, mas suas histórias de vida, para que possamos honrar a trajetória destas pessoas e nos inspirarmos em que fez diferença na nossa comunidade”, comenta Mossmann em entrevista ao Exclusivo.
Participaram do projeto Memórias: Glaumir Pedro Kaiser (Calçados Dian Patris), Henrique Petzinger (Calçados Status), Janete Eloa Seibel (Faccine Calçados), Juersi Lauck (Usaflex), Luciano Nantal (Calçados Pampa), Renato Klein (A. Grings S/A), Roberto Argenta (Calçados Beira Rio S/A) e Tibúrcio Grings (A. Grings S/A).
Os vídeos do Memórias serão divulgados em breve nas redes sociais do Sindigrejinha.
Sequência do projeto Memórias
A executiva do Sindigrejinha, Jaqueline Ramos, idealizadora do Memórias, adianta que o projeto terá continuidade no próximo ano. “Temos muitas histórias para contar”, frisa.
Galeria de ex-presidentes do Sindigrejinha
Durante o lançamento do projeto Memórias também foi reinaugurada a galeria de ex-presidentes do Sindigrejinha. “É uma justa homenagem, sobretudo, a estes ex-presidentes, que além de notórios calçadistas, também ofereceram à comunidade, ao setor calçadista, a sua competência”, destaca Mossmann.
O dirigente do Sindigrejinha ratifica que a reinauguração da galeria de ex-presidentes, assim como o projeto Memórias, “reforça o pilar do Sindigrejinha de valorizar nossa história e da nossa cultura como industriais, como calçadistas”.
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