Para atender marca de calçados esportivos no Brasil, empresa vai abrir 260 empregos
O novo centro de distribuição da Adidas no Brasil, inaugurado neste mês em Extrema/MG pelo operador logístico DHL Supply Chain, deve gerar, pelo menos, 260 empregos diretos pelos próximos três anos, para atender a operação nacional das áreas de e-commerce, varejo e lojas próprias da marca alemã de calçados e artigos esportivos.
O desenvolvimento do projeto e a construção do armazém de 40 mil quadrados gerou 400 postos de trabalho diretos, sendo que parte da equipe era oriunda de outras operações da Adidas.
“O novo centro de distribuição da Adidas representa um grande potencial de estímulo de toda uma cadeia, além de fonte de arrecadação, o que significa, na ponta, mais empregos, renda e qualidade de vida para a população”, observa o secretário de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Fernando Passalio.
R$ 70 de investimento e capacidade para armazenar 5 milhões de itens
Com investimento de R$ 70 milhões da DHL Supply Chain, o centro de distribuição tem capacidade para armazenar 50 mil SKUs (unidade de manutenção de estoque, em português) e 5 milhões de itens, um dos maiores estoques esportivos do Brasil (roupas, tênis e acessórios).
Brasil
Apesar de constar registro de marca desde 1962 no Brasil, no site do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a Adidas efetivamente chegou ao mercado brasileiro em 1973.
Polo logístico
Extrema/MG, localizada no Sul de Minas Gerais, é considerado o principal polo logístico e de e-commerce do Brasil.
Assim como a Adidas, várias empresas globais escolheram Minas Gerais nos últimos anos como centro de suas operações logísticas, reforçando, segundo a Agência de Promoção de Investimentos do Estado de Minas Gerais (Invest Minas), o “estado como o principal centro logístico do País” atualmente.
Os índices de vacância das estruturas logísticas já estão próximos de zero em algumas localidades. E mais investimentos já estão sendo feitos para ampliar essa capacidade. Desde 2023, foram mais de meio bilhão de reais formalizados no estado em centros de distribuição.
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