Marca de calçados infantis incrementa exportações em 42%
A marca de calçados infantis Bibi (Parobé/RS), que exporta para 70 países, fechou o primeiro semestre com crescimento de 42% nos negócios com o mercado externo em relação ao mesmo período de 2021. Já, de janeiro a agosto, os embarques da companhia aumentaram 18% no comparativo com igual período de 2019 (pré-pandemia).
Segundo a presidente da Calçados Bibi, Andrea Kohraulsch, os resultados favoráveis superaram as expectativas diante dos grandes desafios do mercado estrangeiro e brasileiro. “Com histórico positivo no quesito exportação, já que levamos nossos produtos para outros continentes desde a década de 70 com marca e design próprio, buscamos soluções e parcerias com os fornecedores para negociar taxas de fretes, prazos de envio, entre outras demandas para continuar abastecendo os mercados com calçados que levam o DNA da Bibi”, observa.
Aumento na busca por produtos da marca
A Calçados Bibi também viu o aumento na busca por seus produtos com a volta das atividades presenciais em larga escala no Brasil. Consequentemente, houve um crescimento nas vendas em toda a rede de calçados infantis, que registrou um incremento de 56% no faturamento do grupo, englobando as exportações, as 150 operações de franquias situadas no País e na América Latina, e as vendas para negócios multimarcas. Além dos envios de produtos para todos os continentes do mundo, a marca enxerga na expansão de lojas exclusivas para outros países uma estratégia para levar as diferentes coleções de calçados e acessórios aos consumidores. Recentemente, a franquia chegou ao Chile com a abertura da primeira operação física, totalizando 17 unidades estrangeiras.
Projeção para este ano
A expectativa da companhia para este ano é exportar aproximadamente 28% a mais pares que 2019, e 19% a mais em dólares.
Estrutura
Com duas plantas fabris localizadas em Parobé, no Rio Grande do Sul, e em Cruz das Almas, na Bahia, a Bibi que é especializada na fabricação e comercialização de calçados para crianças de 0 a 9 anos destina 22% dos 2,5 milhões de pares produzidos no ano para a exportação.
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