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Jovem, premiado pela Killing, ganha bronze em olimpíada científica

Jovem, que venceu Prêmio Killing de Tecnologia, conquistou bronze em olimpíada científica na China.

Publicado em: 31/07/2024 15:12
Última atualização: 31/07/2024 15:12

Um jovem gaúcho, que venceu o Prêmio Killing de Tecnologia, conquistou medalha de bronze em uma olimpíada cienteífica na China. O estudante Rodrigo Mann Schaidt, de 19 anos, foi o único representante brasileiro na 38ª China Adolescents Science & Technology Innovation Contest (Castic). Acima de tudo, um evento destinado a jovens cientistas, ocorrido entre os dias 25 e 29 de julho, na cidade de Tianjin.

Rodrigo Mann Schaidt conquistou medalha de bronze em olimpíada científica na China

Schaidt é aluno Curso Técnico em Eletrônica da Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha (Novo Hamburgo/RS). Então, ele participou da olimpíada científica na China graças à conquista, no ano passado, do Prêmio Killing de Tecnologia – premiação foi entregue pela Killing S.A Tintas e Adesivos durante a Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia, Mostratec, em Novo Hamburgo/RS.

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Jovem desenvolveu software que traz a língua de sinais para o português

O jovem apresentou na Castic o projeto “SinaPort: Software de tradução de Libras para português utilizando redes neurais”. Orientado pelo professor Marcio Leandro Souza Momberger, a ideia surgiu com o auxílio que Schaidt prestou a um aluno com surdez. Mesmo existindo software capaz de traduzir português para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a comunicação era de grande dificuldade.

Desse modo, ele acabou desenvolvendo software para o treinamento de cinco sinais diferentes para detecção. Ao passo que, analisou diferentes métodos que podiam ser utilizados na modelagem e no treinamento de uma rede neural.

Anteriormente, durante a pesquisa, acabaram sendo realizados testes com alguns dos sinais escolhidos para tradução, tais como: “usar”, “obrigado” e “oi”. Além disso, esses sinais foram escolhidos em razão dos seus movimentos junto a mão.

A Castic contou com a participação de 633 projetos desenvolvidos por jovens pesquisadores de 21 países: Austrália, Bosnia e Herzegovina, Brasil, Camboja, Cazaquistão, China, Coreia do Sul, Indonésia, Itália, Japão, Laos, Luxemburgo, Portugal, República Tcheca, Romênia, Rússia, Tailândia, Tunísia, Turquia, Vietnã e Zimbábue.

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