Empresas de logística investem para atender setor calçadista
Visando a competitividade, empresas de logística têm se especializado no atendimento às demandas do setor calçadista, tais como: movimentação de matéria-prima, entregas de amostras e distribuição do produto final. Por isso, os investimentos em infraestrutura são constantes em companhias, como por exemplo, o Grupo Troca (Porto Alegre/RS), reconhecido pelo transporte de cargas fracionadas e encomendas expressas. “O setor calçadista tem grande importância em nosso grid de clientes, por isso investimos forte em equipamentos e tecnologia para que a operação atenda com excelência as expectativas do mercado”, afirma o diretor-executivo da empresa, Luis Alberto Costa.
Em 2023, o Grupo Troca ampliará seu centro de distribuição em Senador Pompeu/CE. “Para atender clientes do calçado, com altos volumes de produção, escoando tanto produto acabado quanto enviando matéria-prima para a produção”, explica Costa. Ele acrescenta que a unidade da empresa em Campo Bom/RS também vem recebendo investimentos em sistemas de registro e controle de mercadorias, bem como em uma frota de veículos compatível com a necessidade do mercado.
A Bono Express (Farroupilha/RS), empresa logística que movimenta 800 mil pares de calçados por dia, está investindo R$ 3,5 milhões na construção de um hub regional em Campo Bom. “O hub servirá para a centralização de matérias-primas fabricadas no Vale do Sinos destinadas às fábricas de calçados do Nordeste. A nova estrutura nos permitirá crescer e melhorar a qualidade do nosso atendimento ao setor”, afirma o sócio-administrador da companhia, José Bono. As obras, que começaram em maio, têm previsão de serem concluídas em julho de 2023.
Modal aéreo
Neste ano, para agilizar o transporte de amostras de calçados, o Grupo Troca passou a investir no modal aéreo. Segundo a empresa, o diferencial da operação segue sendo o atendimento diligente de um serviço completo – coletas e entregas aéreas são realizadas porta a porta, em todo o País, sem a necessidade de ida ao aeroporto para a retirada de mercadorias. Assim, as entregas são realizadas com hora marcada e em destino específico de acordo com a necessidade do cliente. “Horas representam a diferença em estar na vitrine ou não, ter a definição do fechamento de negócio ou não. Quanto antes a rede de representantes estiver municiada de mostruários, mais cedo entram pedidos na fábrica, que desta forma organiza antecipadamente a produção”, explica o diretor-executivo do Grupo Troca, Luis Alberto Costa.
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