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Em um semestre, indústria calçadista brasileira cria 7 mil empregos

No primeiro semestre de 2024, a indústria calçadista brasileira criou 7,65 mil empregos.

Publicado em: 06/08/2024 15:29
Última atualização: 06/08/2024 15:45

A indústria calçadista brasileira criou 7,65 mil postos de trabalho no primeiro semestre de 2024. Nesse sentido, a atividade terminou os seis primeiros meses do ano com um estoque de 288,2 mil empregos diretos. Ou seja, 3,8% menos do que mesmo intervalo do ano passado. Os dados, elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) com base no levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram divulgados nesta terça-feira (6). Do mesmo modo, em um ano, fabricante de calçados vai mil empregos.

Setor calçadista terminou primeiro semestre com estoque de quase 290 mil empregos diretos

Maior gerador de empregos

O Rio Grande do Sul segue como o principal empregador do setor calçadista nacional. Tendo gerado 1,45 mil empregos no primeiro semestre, a indústria gaúcha encerrou o sexto mês com 85,6 mil empregos na atividade, 3,8% menos do que no registro de junho de 2023.

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O segundo maior empregador do setor é o Ceará, que encerrou o semestre com 65,77 mil pessoas empregadas na atividade, 2,1% menos do que no mesmo período do ano passado. Então, o saldo gerado no semestre ficou positivo em 614 postos. Inclusive, em Quixeramobim/CE, a fabricante da Adidas no Brasil prevê gerar 1,8 mil empregos.

Completando o ranking dos principais empregadores do Brasil na atividade, aparece a Bahia. Nesse sentido, a indústria calçadista baiana encerrou o semestre com 39,8 mil empregos gerados, 7,5% menos do que no mesmo intervalo de 2023. Nos seis primeiros meses do ano, o saldo ficou positivo em 60 empregos gerados.

(*) Com informações da Abicalçados.

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