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Em um semestre, indústria calçadista brasileira cria 7 mil empregos

Setor calçadista terminou primeiro semestre com estoque de quase 290 mil empregos diretos

Em um semestre, indústria calçadista brasileira cria 7 mil empregos

A indústria calçadista brasileira criou 7,65 mil postos de trabalho no primeiro semestre de 2024. Nesse sentido, a atividade terminou os seis primeiros meses do ano com um estoque de 288,2 mil empregos diretos. Ou seja, 3,8% menos do que mesmo intervalo do ano passado. Os dados, elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) com base no levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram divulgados nesta terça-feira (6). Do mesmo modo, em um ano, fabricante de calçados vai mil empregos.

Setor calçadista terminou primeiro semestre com estoque de quase 290 mil empregos diretos
Arquivo/GES Setor calçadista terminou primeiro semestre com estoque de quase 290 mil empregos diretos

Maior gerador de empregos

O Rio Grande do Sul segue como o principal empregador do setor calçadista nacional. Tendo gerado 1,45 mil empregos no primeiro semestre, a indústria gaúcha encerrou o sexto mês com 85,6 mil empregos na atividade, 3,8% menos do que no registro de junho de 2023.

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O segundo maior empregador do setor é o Ceará, que encerrou o semestre com 65,77 mil pessoas empregadas na atividade, 2,1% menos do que no mesmo período do ano passado. Então, o saldo gerado no semestre ficou positivo em 614 postos. Inclusive, em Quixeramobim/CE, a fabricante da Adidas no Brasil prevê gerar 1,8 mil empregos.

Completando o ranking dos principais empregadores do Brasil na atividade, aparece a Bahia. Nesse sentido, a indústria calçadista baiana encerrou o semestre com 39,8 mil empregos gerados, 7,5% menos do que no mesmo intervalo de 2023. Nos seis primeiros meses do ano, o saldo ficou positivo em 60 empregos gerados.

(*) Com informações da Abicalçados.

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