Arezzo cria programa que desenvolve talentos em sapateiros
Produzir sapatos é uma arte milenar e minuciosa, com técnicas e habilidades fundamentais para garantir o conforto, a costura e o acabamento. Nesse sentido, a Arezzo&Co, unidade de negócios de calçados e acessórios femininos da Azzas 2154 (Campo Bomn/RS), maior ecossistema de moda da América Latina, criou a Escola do Sapateiro, programa interno que busca capacitar novos talentos, além de desenvolver seus colaboradores. Então, neste dia 25 de outubro, que celebra o Dia do Sapateiro, a empresa reforça seu compromisso com o programa que garante a valorização desses profissionais.
“Nossas marcas icônicas acabaram sendo idealizadas a partir do sonho de sapateiros e da habilidade destes profissionais de traduzir a arte de produzir sapatos em objetos de desejo para todas as mulheres. Investir na formação deles e potencializar os sonhos de cada um dos nossos sapateiros é uma forma de inspirar e formar uma nova geração apaixonada pelos sapatos como nós somos”, afirma a CEO da BU (business unit, ou unidade de negócios) de calçados e acessórios femininos, Luciana Wodzik.
Sapateiros e o estado da arte
A iniciativa visa qualificar a formação escolar e técnica e preparar profissionais para a indústria, promovendo o desenvolvimento contínuo da profissão. Até o momento, mais de 200 pessoas acabaram sendo impactadas pelo projeto em mais de 2 mil horas de treinamentos no ano de 2024. “Nosso papel de liderança é garantir a arte de fazer calçados, bolsas e acessórios com perfeição. Para que isso ocorra precisamos desenvolver e preparar continuamente as pessoas que fazem isso acontecer. Esse dia é muito especial pois valoriza nossos profissionais que são apaixonados pelo que fazem”, afirma o CEO da BU industrial, João Fernando Hartz.
Impacto positivo
Em comunicado, a Azzas 2154 destaca que com a Escola de Sapateiro “reafirma seu compromisso de inspirar um futuro mais justo, mais ético e mais sustentável, gerando um impacto positivo e uma moda verdadeiramente responsável.
Escola de Sapateiros sustentada em três pilares
O projeto tem três pilares: entrada, profissionalizante e liderança. O primeiro eixo é composto por iniciativas de capacitação de jovens profissionais e pelo Projeto PSAI (Programa Senai de Ações Inclusivas). O segundo, é um cursos de especialização, tanto processo de confecção do calçado quanto da supervisão de processos industriais. Já o terceiro, desenvolve novas lideranças.
Diferentes épocas profissionais
De acordo com a Azzas 2154, o programa ter três pilares “possibilita que uma mesma pessoa em diferentes épocas profissionais consiga se especializar em algum ou em todos os eixos”. É o que aconteceu com Luciara da Silva, mestre de costura da unidade da Bahia, que está na companhia desde 2006. “Ser sapateira é mais do que um trabalho, é uma paixão”, comenta.
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