Feira Zero Grau: vitrine de calçados para o mundo
Com a presença confirmada de pelo menos 300 compradores internacionais, começa nesta segunda-feira, 21, nos pavilhões do Serra Park, em Gramado/RS, a Zero Grau – Feira de Calçados e Acessórios. São 300 expositores, que respondem por 1,5 mil marcas, e apresentam aos lojistas os lançamentos para o outono/inverno 2023. A expectativa é de que 12 mil pessoas passem pelo evento, que segue até quarta-feira, 23.
Por meio do Grupo de Importadores, projeto da Merkator Feiras e Eventos, promotora da Zero Grau, e dos sindicatos parceiros, estão confirmados 100 compradores vindos da Ásia, Europa e das três Américas. “Este número é apenas das pessoas que estamos trazendo num esforço da Merkator e dos próprios industriais através de suas entidades de classe”, diz Roberta Pletsch, diretora de Relacionamento da Merkator. No entanto, ela comenta que outros 200 importadores já garantiram o credenciamento antecipado, vindos por conta própria, e consolidando o evento como uma vitrine de calçados para o mundo.
A qualidade, o potencial de compra e o relacionamento comercial com o mercado calçadista brasileiro também são destaques. O objetivo do Grupo de Importadores é proporcionar aos expositores a oportunidade de prospectar novos mercados, apresentar suas coleções e, principalmente, fomentar as vendas para o mercado externo, seja conquistando novos clientes ou solidificando as parcerias já existentes.
Os compradores vêm de lugares com diferentes culturas e interesses no produto brasileiro. Os mercados representados incluem pelo menos 24 países. Os vizinhos latino-americanos chegam com o maior número de compradores: são 48 profissionais. “Equador, Uruguai, Bolívia, Colômbia e outros países da América do Sul são acostumados ao nosso produto. Por lá, nossas marcas são conhecidas e a qualidade do calçado brasileiro é uma referência. A tendência é seguir vendendo bem para eles e fazer o número de pares crescer a partir do contato direto na feira”, explica Roberta.
A Zero Grau terá importadores de oito países da América Central e um dos Estados Unidos, da América do Norte. O mercado asiático vai estar representado por 10 compradores. “Os asiáticos buscam produtos de valor agregado, é uma excelente oportunidade para as nossas marcas”, avalia. Portugal, Alemanha e Polônia somam quatro representantes.
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