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Gigante do varejo brasileiro de calçados planeja abrir 40 lojas

Grupo Avenida conta atualmente com mais de 170 lojas

Gigante do varejo brasileiro de calçados planeja abrir 40 lojas

Dentro de plano de expansão acelerado, a Lojas Avenida (Cuiabá/MT), uma das principais empresas do varejo de calçados do Brasil e a maior da região centro-oeste, planeja abrir 40 lojas em 2024. Nesse sentido, no dia 21 de junho, a companhia inaugurou seu primeiro ponto de venda em Aracaju/SE, marcando a 20ª inauguração da rede neste ano. Quem também está expandindo sua operação varejista é a grife calçadista Corello.

Ao mesmo tempo, com a abertura na capital sergipana, a Lojas Avenida passa a estar presente em 15 estados brasileiros, além do Distrito Federal, com mais de 170 pontos de venda. De acordo com a empresa, o projeto de expansão “é um passo importante na trajetória da rede”, que é controlada pela Pepkor, líder de varejo de moda na África do Sul. Desde que assumiu o controle da varejista em fevereiro de 2022, a companhia sul-africana tem acelerado o crescimento da Lojas Avenida, “evidenciado pelas 39 inaugurações em 2023, o maior número em um período de um ano nas mais de quatro décadas de história da marca”.

Grupo Avenida conta atualmente com mais de 170 lojas
Divulgação/Grupo Avenida Grupo Avenida conta atualmente com mais de 170 lojas

Expansão no varejo do Nordeste

A expansão no Nordeste está sendo considerada uma prioridade dentro do cronograma da Pepkor. Tanto que das 21 inaugurações da Lojas Avenida no primeiro semestre, 16 estão na região. Nesta sexta-feira (28), ocorre a abertura de loja da rede no Recife/PE.

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Negociações com a maior varejista de moda da Áfica do Sul

Em fevereiro de 2022, a Pekor Holdings, principal varejista de vestuário da África do Sul, anunciou a aquisição do Grupo Avenida, detentor das Lojas Avenida. A companhia sul-africana comprou toda a participação acionária que pertencia à Kinea Private Equity. A transação também envolveu a aquisição de parte da participação da família Caseli, fundadora da empresa cuiabana, que permanece como sócia e segue à frente do negócio juntamente com os atuais executivos e os novos sócios africanos. As empresas não revelaram o valor do negócio.

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