Foto: Arquivo/GES
A opção de compra on-line para retirada nas lojas da Arezzo&Co aumentou 432% neste ano. Entre setembro e dezembro, as vendas por meios digitais cresceram 128%.
Considerando o desempenho individual das marcas, 47% das vendas da Schutz já são digitais. Na Arezzo, esse índice é de 24% e na Anacapri, 28%. No caso da Alexandre Birman, 32% das vendas são digitais. Na Fiever, o índice é de 70%; na Alme, 73%; e na Vans, 28%.
Ao total, 1,2 milhão de pessoas baixaram aplicativos das marcas neste ano, representando um aumento de 5,7 vezes no total de usuários ativos. Em novembro, 40% da receita veio de vendas pelos aplicativos. Bastos disse que a companhia trabalha com três pilares, a digitalização das operações, a integração dos canais de vendas e o desenvolvimento de novos negócios.
A prateleira infinita — que permite ao lojista vender on-line itens que não estão disponíveis no estoque da loja — e a venda por plataformas sociais representam 8% do total do comércio eletrônico e cresceu 7 vezes neste ano.
Em 2020, a Arezzo&Co ingressou em novas áreas de negócios, com a aquisição do grupo Reserva e da Troc, além do lançamento da marca Brizza, de calçados de plástico, projeto que inclui a abertura inicial de 30 lojas.
A Arezzo&Co prevê abrir de 65 a 80 lojas em 2021, ante abertura de 30 unidades neste ano. Do total de lojas a serem abertas, 50 a 60 serão unidades da Arezzo&Co e de 15 a 20 serão estabelecimentos da Reserva.
A companhia encerra este ano com 767 lojas do grupo Arezzo, sendo 717 lojas de franquia e 50 unidades próprias. O total de lojas da Reserva chega a 112.