O Grupo Cofrag (Sapiranga/RS) apresenta ao mercado um tecido antiviral e antibacteriano. O produto, chamado de Tech Protect, foi desenvolvido com Amni Virus-Bac OFF, um fio de poliamida funcional, produzido pela Rhodia (São Paulo/SP), que ajuda a bloquear a contaminação cruzada, evitando que o artigo têxtil seja um veículo de transmissão de vírus e bactérias que podem estar em superfície têxtil.
"O Tech Protec mostra quanto o Grupo Cofrag aposta em inovação, tecnologia e sustentabilidade. Estamos sempre atentos aos movimentos globais e a necessidade dos consumidores", destaca Wilton Pamfilio, engenheiro têxtil responsável pelo Tech Protect e diretor-geral da Cofratec - empresa integrante do Grupo Cofrag.
Desenvolvido e lançado no Brasil pela Rhodia para combater a proliferação de bactérias e a transmissão de vírus em artigos têxteis, o fio de poliamida Amni Virus-Bac OFF oferece proteção extra incluindo os vírus envelopados - como são classificados os vírus como influenza, herpesvírus, novo coronavírus, entre outros.
A poliamida empregada no Tech Protect apresenta ainda características sustentáveis, já que sua tecnologia não sai nas lavagens e seus processos respeitam o meio ambiente (ciclo fechado de água, 0% de geração de resíduos e redução de emissão de CO2). Todos estes benefícios são comprovados, por meio de laudos de laboratórios independentes, de acordo com as normas ISO 18184 e AATCC100.
O tecido Tech Protect foi lançado no segmento de máscaras produzidas pelas empresas do Grupo Cofrag - Martextil, no Ceará e Cofrag, no Rio Grande do Sul. Já os clientes que empregarão o material em seus produtos estão em fase de conclusão dos projetos, com aplicação em itens inovadores e funcionais.
Especificamente no setor calçadista, o Tech Protect pode ser aplicado no cabedal, no forro e na palmilha dos calçados. "O material é desenvolvido conforme a necessidade do cliente, agregando toque, respirabilidade, funcionalidade antiviral, sustentabilidade, antibacteriano e fácil lavagem, além de não perder o efeito, prolongando a vida útil do calçado", sustenta o engenheiro têxtil.