Desafios de gestão

07.08.2019 -

O executivo cita que uma das medidas que terá frente ao cargo está na representatividade do setor, através do acompanhamento de pautas importantes, como a abertura comercial do governo federal. Ele também lembra que deve ser feito um trabalho de monitoramento para que o setor calçadista não seja prejudicado nas negociações internacionais, mesmo sendo otimista com relação aos acordos bilaterais entre Mercosul e União Europeia e a possível parceria com os Estados Unidos. "Na questão referente ao acordo com o bloco europeu, por exemplo, existia um pleito nosso para que fosse contemplada a regra de origem – que coloca que 60% dos insumos utilizados no calçado devem ser originários do país exportador –, o que foi aceito. O risco era de que fabricantes asiáticos pudessem utilizar algum país europeu como plataforma de exportação sem as tarifas impostas", explica.

Outra pauta importante para sua gestão é a aproximação com os sindicatos dos polos calçadistas de todo o Brasil, e assim reforçar o associativismo. "Também é preciso continuar e incrementar os projetos de adequação da indústria calçadista aos novos tempos, da chamada quarta revolução industrial, mas de forma a tornar isso mais tangível para o setor, trazendo a questão de forma mais prática e menos teórica", finaliza Ferreira.

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