Ilse Guimarães fala sobre edição digital do Inspiramais

25.01.2021 - Luana Rodrigues

Foto: Divulgação
Ilse Guimarães
Às vésperas de iniciar a segunda edição totalmente digital do Inspiramais, a superintendente da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), Ilse Guimarães, avalia como foi a edição do ano passado e projeta suas expectativas para 2021. Confira a entrevista! 

Como você avalia o evento 100% digital?
Acho que foi um grande aprendizado a primeira edição. Claro que houve algumas falhas, até porque a digitalização é um caminho novo para todos nós. E é responsabilidade nossa, como associação, percorrer este caminho com as empresas e colocá-las neste novo mundo. Que tempo tudo isso vai durar? Eu não sei. Mas o digital veio para complementar o físico, fazendo com que as coisas sejam mais ágeis e menos dependentes de outros fatores. O mundo caminha para isso.

O Inspiramais veio para atender uma necessidade digital, já que não poderia ser feito de maneira presencial. E também veio como um modo educativo para as empresas começarem (e nós da Assintecal também) a nos familiarizarmos com o digital. Evidente que a primeira experiência que tivemos foi um aprendizado. O evento, da forma como ele foi construído, pode ser considerado como a primeira plataforma de comércio mundial. Os materiais brasileiros se agigantaram perante o mundo. E isso foi muito importante, já que pelo menos 48 países visitaram o Inspiramais Digital.

Qual a principal mudança desta edição?
Desta vez os expositores terão ainda mais protagonismo ao longo dos dois dias de evento digital. Neste período, eles irão produzir conteúdos, lives e palestras, por meio dos seus estantes virtuais. Nos outros 30 dias em que a ferramenta estará disponível, haverá diversas rodadas de negócios, com temáticas diferentes.

E como fica o evento físico?
A Assintecal até chegou a planejar uma edição presencial do evento, mas por conta do cenário mundial envolvendo a Covid-19 optou por novamente migrar para o digital. Não há mais como separar o digital e o fisíco. A tendência é que, mesmo que o evento físico volte a ocorrer, o digital ainda seja um complemento.

Que aprendizado fica de 2020?
Muitas empresas tiveram queda de faturamento e rentabilidade neste ano e sei que novas dificuldades virão, mas acredito que todos nós estamos mais preparados para enfrentar o que possa vir. O que passamos em 2020 serviu para mudarmos o nosso mindset.

VÍDEO

+ VEJA MAIS

AGENDA

+ VEJA MAIS

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Cadastre seu e-mail para receber as novidades do Exclusivo.

Seu email foi cadastrado com sucesso.