Quando tudo foi feito, ainda resta um movimento

16.01.2018

Viktor Frankl nos ensinou que “quando não formos mais capazes de mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós mesmos”. Se esforçar mais em fazer o que vínhamos fazendo, dedicando mais tempo e mais recursos, para onde isso irá mesmo nos levar? Será certo pensar em novos e grandiosos resultados executando apenas as práticas conhecidas? Imagino que, quando você pensa no futuro, o seu ou o do seu negócio, ele não é o mesmo que hoje. Ele é maior, melhor, com mais impacto de marca, mais presente, mais desejado. Para ser tudo isso, ou para ser qualquer outra coisa, temos que ser diferentes em grande escala. Se você é assim hoje e não está onde quer, algo novo necessita entrar em jogo. Mas, enfrentar um processo de pensar ações diferenciadas assusta, pois são coisas que não conhecemos.

Empreender em novas áreas ou regiões de atuação, montar uma coisa nova, desafiar a si e aos outros, é um caminho que assusta. Tomar esta corajosa decisão não é para aqueles que receberam uma versão 1.0 do seu software e nunca mais fizeram uma atualização. Empreender uma nova carreira ou rumo para os seus negócios é algo que você tem que ter 100% de certeza no caminho e no destino, mesmo que tenha 0% de garantia.

Desconfortos

Se você já chegou onde queria, tem um porquê definido para a sua vida, vive o seu propósito, você construiu uma fortaleza de conforto. Muitos querem construir isso, ao mesmo tempo em que esperam que o mundo venha até eles. Não saber o que se quer da vida, sentir um desconforto em pensar sobre o futuro, viver angustiado no presente, reclamar mais do que amar o que faz, são sinais claros que você tem que fugir deste perímetro que se chama de zona de conforto. Saiba que se você não enfrenta um “desconforto planejado” diariamente, você não está indo para o próximo nível. Chamo de desconforto planejado aquilo que os “insatisfeitos positivos” criam para a sua vida e para os seus negócios. Testes, laboratórios, experimentos, planos que o levam a andar mais um metro na escuridão dos caminhos ainda não trilhados. Se você não gostar do metro caminhado você volta, pois, o caminho já será conhecido. E amanhã tenta outra porta, outro rumo. Ficar onde está, defendendo a sua posição, enquanto sente que o mundo está mudando, irá, em pouco tempo, se tornar uma posição muito desconfortável. E esta, você não planejou, mas você a conquistou, por não fazer o que deveria ser feito.

O que resta

O movimento que resta é um plano de desenvolvimento pessoal, ou do seu negócio, para enfrentar os seus medos com mais certeza. Ralph Waldo Emerson afirma que “o que temos medo de fazer geralmente é aquilo que precisamos fazer”. Seguindo nesta discussão, convido você a conhecer a iniciativa “Ressignificando Você” (www.ressignificandovoce.com.br), onde poderá fazer o meu curso gratuito “chutando o balde”. Com 10 aulas por e-mail, tenho certeza que você entenderá mais o movimento que resta, ficará mais confiante e seguro para, de uma vez por todas, chutar o balde e começar a viver o que você quer viver, em direção a um lugar onde você quer estar.

Gustavo Campos

Gustavo Campos é coach comercial, sócio e analista de inteligência da FOCAL Pesquisas.
www.focal.com.br
focal@focal.com.br

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