Como você recebeu a informação de que seria indicado para a presidência da ACI?
Há dois meses, o atual presidente, Marcelo Clark Alves, e o diretor de Relações Institucionais, Marco Kirsch, me visitaram nas Máquinas Kehl e comentaram que estavam me cogitando para assumir a entidade na próxima gestão. Pedi um tempo para pensar. Já tinha gostado da ideia, mas precisava conversar com a minha família, especialmente o meu pai.
Como você encara esse novo desafio, já que será a primeira vez em que irá liderar uma entidade de classe?
Gosto muito do ambiente. Fazer alguma coisa além de só ficar falando me agrada muito. É um desafio grande, a entidade é grande e representa muitas pessoas. Dá aquele frio na barriga, mas isso é normal.
Em relação à estrutura, deve ter alguma novidade?
Vamos reativar a Vice-presidência de Comércio e anunciar uma nova Vice-presidência. Ao mesmo tempo, uma já existente será unida a outra. Já comecei a trabalhar nos nomes da gestão. Procurei pessoas que tenham o perfil de encarar esses desafios e buscar soluções. Já temos 11 dos 13 nomes definidos, teremos uma renovação acima de 50%, mas ainda não posso revelar essas novidades.
Qual a sua opinião em relação à economia?
Estamos em um momento diferente, o pior já passou. Acredito que devemos ter números melhores em breve.