Confira os principais highlights.
→ “Cerca de 60% das pessoas usam as redes sociais antes de comprar produtos”, jornalista e professor Cristiano Santos;
→ “O Brasil tem um campo de ação muito grande, pois, dos 100 canais mais importantes do mundo no YouTube – a plataforma mais relevante -, 24 são brasileiros”, Patrícia Angeletti, diretora da W3haus,
→ “Então qual o nosso papel enquanto agência? É ter a ideia, transformar o problema em solução, dar alguns ‘dont´s’ – coisas que não podem ser ditas/feitas -, mas jamais influenciar no discurso deles [influenciadores]”, diretor W3haus Tiago Niederauer, que falou ao lado de Patrícia;
→ “Existem ferramentas tanto para a seleção de influenciadores, por engajamento, áreas de interesse e potencial de propagação, como mensuração de resultados com visibilidade. Trata-se de um investimento importante”, especialista em Inteligência de Dados e co-fundador da Atlas Media Lab, Gabriel Ishida;
→ “Hoje o banner já não é mais eficiente, é preciso outra estratégia, aí que entra o papel dos micro-influenciadores, especialmente pela credibilidade e base de confiança que detêm com os seguidores”, CEO da Squid, Felipe Oliva;
→ “Tem oportunidade de negócios em tudo. Só é preciso enxergar o que está acontecendo”, comunicador Luciano Potter;
→ A jornalista e criadora da RSbloggers, Andressa Griffante; o produtor de conteúdo do Meio Bit, Nick Ellis; e o criador do site Não Salvo, o publicitário Maurício Cid também participaram de um bate-papo que endossou a ideia de “jamais vender a sua credibilidade”.