A recuperação mais forte ocorreu nos shopping centers que atendem a um perfil mais popular de clientes (predominantemente classes B e C), que eram justamente os locais que sofreram mais perda nos últimos meses: neste grupo, a alta foi de 6%. Os centros comercias classificados como dominantes mantiveram o resultado histórico positivo, e os demais (secundário e líder local) apresentam tendência favorável.
“Com esse resultado, o setor pode aguardar com mais otimismo o movimento de maio, segundo mês mais importante do ano para o varejo”, diz a diretora de shopping, varejo e imobiliário do IBOPE Inteligência, Márcia Sola.
Na análise por região, os resultados ainda mostram grandes diferenças: Recife tem uma variação positiva elevada (+8,5%); São Paulo cresce de forma mais moderada, mas favorável, e Rio de Janeiro continua registrando resultado negativo.